Nyll Mergello - Alguns Micos e Controvérsias

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Nyll Mergello - Alguns Micos e Controvérsias

Nyll Mergello Nyll Mergello

Nyll Mergello: cantor, compositor, produtor musical, ator, pensador, crítico, poeta, escritor...

 

Nyll Mergello tem o hábito de registrar suas atividades, seja em cadernos ou blocos de anotações físicos, ao celular ou no pc. Com ele tudo se transforma em diário. Assim não foi difícil resgatar os acontecimentos que serão relatados a seguir. Da mesma forma, não foi difícil conseguir os referidos, pois o cara é totalmente aberto e sem mistérios. Com os devidos agradecimentos, vamos então começar o transporte do conteúdo dos arquivos originais para esta página aberta. Vamos dar um salto no conteúdo para abordar somente o que tenha relação com o show de Marcelo Aguiar, ocorrido no dia 28 de agosto de 1999, na cidade de Salinas, MG, pois Marcello Panthera (Nyll Mergello) e seu parceiro Carlos Leão (Lulla Leão) estavam escalados para fazer a abertura. 
Os relatos a seguir foram transcritos de um diário de Nyll Mergello. A narrativa ocorrerá na TERCEIRA pessoa, não na PRIMEIRA, como no texto original do diário.
Só pra variar, em 1999 um acontecimento veio para acrescentar à vida de Nyll Mergello. Bom, naquele ano, ele e seu parceiro Lulla Leão (que então formavam a dupla Carlos Leão & marcello Panthera) conheceram um tal Orlando Jalaska. Alguém o apresentara a Carlos Leão que o apresentou para o parceiro e tal, por aí vai. Orlando Jalaska tomara conhecimento do trabalho dos dois e após conhecê-los os convidou para abrir um show de Marcelo Aguiar que ocorreria na cidade de Salinas, Minas Gerais. Orlando Jalaska era então um dos diretores da Rádio Delta FM na cidade mineira, e a ASSOCIAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL DELTA FM, 100,9 MHZ estava promovendo o evento que ia rolar no Clube do CECS, naquela cidade, às 22 horas do dia 28 de agosto de 1999, um sábado
Marcelo Aguiar estava em franca ascensão, com músicas no topo das paradas e ainda por cima era o astro da novela Estrela de Fogo, da TV Record. A própria música tema da novela, "Estrela de Fogo" era do cantor. Também músicas como "Não dá pra fazer amor sem ter você" eram febre nacional e estavam na língua do povo.
Marcelo Aguiar - cantor, ator e Deputado Federal
Marcelo Aguiar em 1999
Não dá pra não dizer que aquela não era uma boa oportunidade para Nyll Mergello e seu parceiro. Para melhorar, o tal Orlando Jalaska e a dupla se tornaram "amigos", o que aparentemente só deixaria a situação mais favorável. A pedido de Jalaska, a dupla entrou em estúdio às pressas para gravar duas de suas músicas especialmente para a Delta FM, dentro dos interesses do evento em questão. O KF Digital Studio, do maestro Kênio Fuke, em São Miguel Paulista, Zona Leste de São Paulo, foi o escolhido. A música tinha por finalidade a divulgação da dupla lá na "capital da cachaça",  como é nacionalmente conhecida Salinas. Afinal, era preciso uma divulgação prévia do trabalho da dupla, eles não poderiam chegar de qualquer jeito, os caras abririam o show de um artista que estava bombando geral e já começava a dispensava apresentações. Deles não se podia dizer a mesma coisa. Era início de carreira e as coisas não eram fáceis.
Só como nota, vale lembrar que através de Kenio Fuke (acima mencionado), Carlos Leão e Marcello Panthera vieram a conhecer em 2003, o compositor Lallo Prado, autor da música "Dou a vida por um beijo", que estourou nas paradas de sucesso na voz de Zezé Di camargo e Luciano por volta do ano 2000, vindo a consagrar o compositor. Não é preciso dizer que os três logo viraram amigos. Lallo Prado inclusive colaborou com a música "Fazer amor até amanhecer", que fez parte do álbum "Parece um sonho", da dupla Carlos Leão e Marcello Panthera, gravado em 2003, mas não lançado. Por volta dessa mesma época, por diversos fatores, a dupla acabou se separando.
Bom, voltando às preparações das duas faixas para a Rádio Delta FM, as músicas foram gravadas e enviadas, começando logo a divulgação a todo vapor. Duas faixas musicais, de autoria de ambos; "Parece um sonho" e "Vou buscar você pra mim". As músicas foram bem aceitos pelo público.
                      Parece um sonho
                  Vou buscar você pra mim
Mas quando se trabalha com gente errada, as coisas obviamente tendem a dar errado. E nessa história muita coisa ia rolar, causando reviravoltas e grandes decepções. Até viraria caso de polícia, pois sem que a dupla soubesse, o Orlando Jalaska era um grande 171, um cara de pau dos mais descarados, desses pilantras que fazem de tudo um pouco para levar vantagem em cima dos outros. E nesse caso em especial, Jalaska estava prestes a dar um golpe e faturar uma grana à parte dos lucros do evento. O tal golpe seria na forma de uma quantidade razoável de ingressos falsificados que ele começou a lançar na praça.
Pois bem, com a divulgação das músicas da dupla a todo vapor em Salinas, o cenário estava preparado para Carlos Leão & Marcello Panthera (como se chamava então a dupla que posteriormente se tornaria Lulla Leão & Nyll Mergello).
No dia 26 de agosto de 1999, a dupla partiu da Zona Leste de São Paulo rumo à "Capital da Cachaça". Fora alugado um opala trincadão preto do Marquinhos, um chegado de Nyll Mergello. Como motorista da dupla, foi convidado o Tarso, um mecânico de  mão cheia e amigo pessoal de Nyll Mergello. Tudo para causar um boa impressão. Na viagem para Salinas, Jalaska estaria junto com a dupla.
Os cerca de 1200 quilômetros de viagem foi só diversão. Muito papo, risadas e ansiedade na noite, afinal era uma longa viagem. Já nas proximidades do município, sintonizaram na rádio Delta FM, só pra dar uma checada na divulgação. O som da dupla estava detonando. 
Ao entrar na cidade, noite corridona, carro devagar, os quatro notaram algo como uma faculdade. À frente da unidade, uma turma de jovem batendo papo. Resolveram dar um susto na galera e seguiram devagar, faróis desligados. E quando já estavam perto, deram aquela acelerada na direção dos jovens, que apavorados se dispersaram na noite. Os quatro ainda estavam morrendo de rir quando de repente, de baixo de uma das muitas árvores ali da área, faróis se acenderam e giroflex foram acionados, mostrando que ali bem próximo deles, oculta sob a escuridão da densa sombra, havia uma viatura da polícia militar observando. As risadas ficaram amarelas. Mas as coisas só deixariam de ter graça se os policiais não entrassem no jogo.
Eles se aproximaram, lanternas mirando o opala, mas sem alarde. O Orlando deu aquele boa noite sem sal, ao mesmo tempo em que explicava que estava trazendo os artistas que se apresentariam no show do sábado ao lado de Marcelo Aguiar. Os policiais, curiosos, iluminaram discretamente os dois artistas subitamente sérios e comportados no banco de trás. Nyll Mergello fez um gesto cordial pros policiais. Sem mais, eles simplesmente liberaram numa boa e tudo ficou bem.
No dia seguinte os rapazes foram levados ao jornal da cidade para umas fotos. Depois foram a uma rádio para uma entrevista. Mas a entrevista principal foi na Delta FM, onde havia um monte de garotas loucas para ver os artistas. Durante a entrevista, várias meninas se acotovelaram para observar pela janelinha do estúdio. Após a entrevista, eles conversaram com várias garotas, dando atenção na medida do possível. Foi um dia corrido, pois as coisas precisavam ficar acertadas para que não houvesse nenhum erro. As entrevistas eram a parte mais importante.
À noite, Nyll Mergello e Tarso sairam de carro para dar um rolê pelos arredores da cidade. Junto com eles, a recepcionista da rádio Delta FM, ¹Andreianne (nome fictício para não expor a verdadeira identidade da garota). A garota era muito bonita e tinha apenas dezesseis anos. Até aí tudo bem, mas a garota estava claramente doida pra ficar com o Tarso. Ela os guiou até uma espécie de quiosque onde beberam alguma coisa e ela até dançou para eles ao som de música baiana. A menina sabia o que fazia, era muito sensual. 
Mas a idade da menina levava a várias coincidências, pois durante a tarde, duas outras garotas de dezesseis anos (entre várias outras) haviam se destacado após a entrevista de Ricardo Leão e Marcello Panthera na Delta FM. Uma de nome ²Leila (nome fictício para evitar exposição da menina) pegou no pé de Ricardo e ele se deixou levar. Outra, também de 16, uma menina com tudo para ser modelo, de nome ³Marianne (o nome foi trocado para evitar exposição da garota), ficou encantada com Marcello Panthera. Ele deu toda atenção para ela, inclusive sentou com ela e conversaram bastante durante a tarde. Isso levaria de modo nada incidental a outros acontecimentos posteriores.
Bom, e assim, chegou o dia seguinte, 28 de agosto, dia do show. Tudo transcorreu normalmente. Quando chegou a noite, como é de praxe, havia um monte de garotas na frente do hotel, ligando para falar com os artistas, pedindo alguma lembrancinha, "nem que seja uma cueca", falou alguém. E era só o início de tudo, porque a cidade começava a ferver de gente.
Lá pras tantas, Orlando Jalaska chamou o motorista para resolver umas coisas, enquanto a dupla já começava a relaxar para o show. Marcello Panthera tomou uma ducha caprichada e revigorante. Já Carlos Leão resolveu dar um tempo numa banheira mais relaxante ainda. Lá ficou um bom tempo.
Quando Orlando Jalaska e o motorista Tarso voltaram, eis uma surpresa que deixou Nyll Mergello ligeiramente desconfortável. Várias garotas adentraram a suíte com eles. Entre as garotas, Leila e Marianne, as duas menores que haviam conversado bastante com a dupla após a entrevista no dia anterior. Embora Marianne fosse uma garota alta e muito bonita, uma verdadeira tentação, não passava de uma criança crescida.
Marcello Panthera chamou Jalaska num canto e o sensurou pela atitude irresponsável. Além de ter agido errado ao trazer as meninas para a suíte, não levara em consideração que pelo menos duas delas eram menores de idade. Senão todas elas, pelo menos três ou quatro, fora as duas mencionadas. Só para esclarecer, Marianne foi levada para o hotel escondida no porta-malas do carro. O psicopata sabia onde Leila morava, e como ela e Mariane eram amigas, foi fácil localizar as duas e outras conhecidas.
Marcello Panthera observou a euforia das meninas e não pôde deixar de notar a empolgação de Jalaska, Tarso e Carlos Leão, doidos por uma orgia. Tarso já estava com uma das garotas, Jalaska se engraçando com algumas, Carlos Leão já parecia de encontro marcado com Leila.
Aline estava quietinha, claramente deslumbrada com Marcello Panthera. 
Se o líder não agisse, aquilo ia virar uma suruba. E ele nunca gostou de confundir as coisas, muito menos de se aproveitar de garotas inocentes. Era preciso agir e pôr as coisas no seu devido lugar. E Marcello Panthera não demorou em fazer isso. Então, em claro e bom português ele se dirigiu a sua equipe.
- Por que nós viemos aqui? Nós viemos para cantar e não pra se aproveitas de meninas inocentes. Então ninguém vai comer ninguém aqui. Deixem as meninas se divertirem, comerem pizza e chocolate à vontade. Nós viemos para cantar e é isso que vamos fazer e acabou.
Criou-se um clima de constrangimento no ar, mas ninguém o contrariou. Orlando então chamou as meninas para ir á suíte de Marcelo Aguiar logo ao lado. Marcelo Aguiar foi simpático, recebendo as meninas com carinho e autógrafos. 
Após Jalaska retornar da suíte de Marcelo Aguiar com as garotas, não demorou para o telefone tocar. Jalaska atendeu, e enquanto conversava com a pessoa do outro lado da linha, olhava para Marianne, que estava sentada ao lado de Marcello Panthera, num papo tímido porém descontraído, aparentemente se sentindo bem segura. Os demais estavam espalhados pela suíte. Algumas meninas comiam ou bebiam refrigerante vendo televisão. Um ambiente sem comprometimentos ou bagunça.
Orlando Jalaska colocou o telefone no gancho e olhou para Panthera e Marianne:
- Era o Marcelo, ele quer a Marianne.
A menina parecia inocente ao que estava prestes a rolar. Marcello Panthera então se voltou para ela e lhe explicou sem rodeios.
- O Marcelo Aguiar quer você. Ele quer que você vá pra suíte dele. Você entende o que isso significa?
Ela, encolhendo timidamente os ombros, as mãos juntas entre as pernas, respondeu com a cabeça baixa e uma voz inocente.
- Eu quero ficar é com você...
Marcello Panthera não tinha intenção de ficar com a garota, menos ainda mandá-la para o galã predador.
- Ela não vai ficar com ele, manda outra menina.
Não houve contestação. Sugeriu-se a recepcionista da rádio, que coincidentemente também tinha dezesseis anos, e ainda por cima também era linda. Bom, a garota da rádio foi comunicada e substituiu Marianne, ficando com Marcelo Aguiar. 
Na suíte da dupla havia um clima de descontração. Bebida para quem gostava e muito chocolate, além de pizzas e refrigerantes. As meninas se esbaldaram.
O imprevisto ficou por conta de Carlos Leão, que começou a exagerar nas bebidas. O parceiro o aconselhou a manerar. Mas ele, teimoso e obstinado, insistiu na bebedeira, enquanto trocava uns amassos com Leila. Umas oito da noite o telefone tocou. Era hora da dupla ser levada para o CECS. Hora de se preparar para subir no palco. O espetáculo ia começar, afinal a subida da estrela principal estava marcada para às 22 horas. 
Marcello Panthera mandou Tarso levar as meninas para o local do evento e em seguida voltar para levar a dupla para sua apresentação. Mas foi quando ficaram somente eles na suíte que Marcello Panthera teve uma real noção de quão embriagado seu parceiro estava.
O cara mal conseguia ficar de pé. A dupla já estava arrumada e Marcello Panthera agora se via diante do dilema que se abatia sobre eles: seu parceiro não estava em condições de subir no palco! Embriagado como um gambá, balbuciava coisas que somente um bêbado sabe decifrar. Marcello estava furioso, queria que Carlos Leão vomitasse todas as porcarias que havia ingerido. Mas Carlos só dizia que ele estava exagerando, que não estava bêbado coisa nenhuma e que daria conta do recado. Na verdade, ele mal ficava de pé sem tombar, assim como não  falar coisa com coisa. Virara algo como um boneco desarticulado, falando bobagens e enchendo o saco com a teimosia e o hálito típicos dos pinguços. Chato como como um legítimo cachaceiro. Enfim, sinônimos à parte, era a própria visão da calamidade!
Mesmo assim, vamos para o CECS, talvez ainda dê para rolar o show. A cidade estava tumultuada. Carros para todo lado e muita gente. Os artistas devidamente trajados, cada qual sentado no seu lugar, o carro seguiu pela cidade. Na frente, Orlando Jalaska bem sentado no banco do carona.
Lá para as tantas, várias viaturas paradas lá na frente no trajeto para o clube. Junto dos policiais, um dos diretores da Delta FM. Conversava com os policiais, enquanto olhavam o opala preto que se aproximava com a dupla Carlos leão e Marcello Panthera. Fizeram sinal e Tarso parou p carro antes mesmo de chegar ao lado deles. Orlando saiu do carro e seguiu na direção deles. Do carro dava para ver que a conversa entre ele e o outro diretor não era muito amistosa. As gesticulações indicavam discussão. Os policiais acompanhavam o desenrolar da conversa entre os dois. Alguma coisa estava fora de contexto por ali. Depois de um tempo Jalaska voltou para o carro. Seu semblante mostrava que ele estava irritado e contrariado. E já dentro do carro, enquanto seguiam para o local do evento, ele abriu o jogo. O motivo da abordagem fora por conta de uns supostos imgressinhos que ele havia jogado na praça para venda no câmbio negro ou mercado paralelo, entenda-se como quiser. Enfim, o cara estava sendo acusado de ter cometido esse crime aí, que a meu ver se enquadra em crime de estelionato.
Muito constrangido e ofendido, Nyll Mergello ordenou que Tarso desviasse o carro para outro lugar. Ele estava decidido a cancelar sua apresentação no show. Aí já era demais. Seu parceiro tinha chapado o coco, e mesmo assim ele estava disposto a se arriscar subir num palco com um bêbado, tudo para cumprir a agenda do compromisso. Mas aquilo era a gota dágua. Não podia fazer vista grossa ao fato de que o cara que os levara para aquele evento estava envolvido em algo que poderia virar um escândalo a partir da segunda-feira. Seria como se ele estivesse de conluio com aquela pilantragem. Seu parceiro pouco podia opinar, pois perdera a razão ao chapar o coco, sem contar que aquela embriaguez estava definitivamente ligada à adolescente tiete Leila. Isso por si só já era motivo para ele mandar seu parceiro para Marte. Se o cara não tinha preparação psicológica para lidar garotas, muito o teria para suportar os excessos inerentes à fama. As coisa haviam saído de controle. 
Embora a contragosto, Jalaska aceitou a decisão, enquanto Carlos Leão balbuciava as besteiras próprias dos bêbados. Enquanto eles ficaram lá, Tarso foi buscar as duas garotas, Leila e Marianne, a quem eles deviam uma satisfação, já que as meninas se encontravam em algum lugar a espera de Tarso, que estava incumbido de levá-las para dentro do clube.
As meninas chegaram e foi explicado que a dupla havia cancelado sua apresentação. Não foi explicado o por quê. Ficaram ali enostados no carro trocando uma ideia, Leila com o tonto do Carlos Leão, Marianne com Marcello Panthera. Embora o lance fosse mera ternura e uma certa proteção, por fim rolou um beijinho entre Marcello e a bela adolescente. Só isso, nada mais. Depois de algum tempo, levaram as meninas embora para um lugar seguro, onde as deixaram. Tarso recolheu as coisas discretamente no hotel e o carro deslizou na noite pela BR-251, Rodovia Júlio Garcia rumo a São Paulo, onde novas decepções futuras os esperavam. E todas elas estariam intrinsecamente ligadas a ninguém menos que... ORLANDO JALASKA! Não muito tempo depois viria a oportunidade de um show numa cidade do interior do Paraná. E lá se foi a galera, torcendo para que dessa vez a coisa rolasse. Só que não, pois novamente um trambique qualquer fez com que tudo desse errado. Claro que de novo tinha a mão de ninguém menos que... Orlando Jalaska! Mas nessa história tem muito mais coisa para ser contada, só que é material para outra página. NÃO PERCA A CONTINUAÇÃO -------->

Anverso de ingresso falsificado do show de Marcelo Aguiar em 28 de agosto de 1999, Salinas, MG

Verso de ingresso falsificado do show de Marcelo Aguiar em 28 de agosto de 1999, Salinas, MG

Nota de almoço de Carlos Leão e Marcello Panthera num restaurante local de Salinas, MG

Tags: ¹Andreianne (Daiane), ²Leila (Léia), ³Marianne (Aline), Marcelo Aguiar, salinas MG