Nyll Mergello

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Nyll Mergello
Nyll Mergello em foto de 2016
Nome completo Evanildo Mergello
Pseudônimo(s) Nyll Mergello, Camilo Mariet, Ravi Ghelff
Nascimento 06 de agostol de 1970 (51 anos)
Tacaratu, Pernambuco
Ocupação
Carreira musical
Período musical 1982 – presente
Gênero(s)
Extensão vocal Barítono
Instrumento(s)
Gravadora(s) GBM Records (2005-(?))
Independente (2005-atualmente)
Afiliações
Página oficial
Site oficial

Evanildo Mergello, mais conhecido como Nyll Mergello (Tacartu, Pernambuco, 06 de agostp de 1970), é um escritormúsico e compositor brasileiro

 

Biografia[editar | editar código-fonte]

Evanildo Mergello nasceu na pequena e paradísica cidade de Tacaratu, em Pernambuco, em 06 de agosto de 1970. É filho do marceneiro José Sebastião e da dona de casa Maria do Socorro de Jesus. É bisneto do notório caçador de onças Pedro Mergello. E por parte de mãe, é neto de Caciano Manoel, um ex-jagunço que teve intensa participação nas lutas contra a Coluna Prestes (ou Coluna Miguel Costa-Prestes, movimento político-militar brasileiro ocorrido entre 1924 e 1927 ligado ao tenentismo), que em 21 meses, percorreu cerca de 30.000 km, cruzando doze estados, tomando mais de quinhentas cidades ou povoações, e combatida por tropas do exército, polícias estaduais, jagunços e cangaceiros. Caciano Manoel de souza foi orientado pelo Padre Cícero Romão Batista (1844-1934) a retornar à cidade de Tacaratu, onde segundo ele, o jagunço construiria família e teria vida longa, mesmo envolto por inimigos. Caciano obedeceu e assim foi até sua morte em 1972.

Nyll Mergello é o 5º filho de uma família de dez irmãos (oito homens e duas mulheres), sendo que aquele que seria o décimo primeiro mebro da família nasceu sem vida no ano de 1980.

Ainda bem criança (por volta dos sete anos de idade) sua família resolveu mudar-se de Tacaratu para a vizinha Petrolândia, a “Cidade de Pedro”, às margens do Rio São Francisco, o “Velho Chico”. Por conta das viagens do pai, que trabalhava em construção civil no estado da Bahia e posteriormente nas regiões sudeste e norte, a família passou a fazer mudanças constantes. Mudou-se para a Bahia em 1979, vindo a regressar ao estado de Pernambuco em 1982. Mas em 1985 voltou a mudar-se para o Distrito Federal. Naquela ocasião a bela cidade de Petrolândia já estava destinada a ir para o fundo do Rio são Francisco, por conta da inauguração da Usina hidrelétrica Luiz Gonzaga,  barragem com 105 metros de altura e 4.700 metros de comprimento, a qual, com seus 11 bilhões de metros cúbicos, inundou uma área de 834 quilômetros quadrados dos estados da Bahia e Pernambuco.

Aos doze anos (1982), após a família retornar da Bahia ao estado de Pernambuco, Evanildo fez amizade com o Edivaldo, um garoto de mesma idade e que tocava violão fantasticamente. Edivaldo ensinou as primeiras notas musicais para o amigo, que aprendeu de primeira. Tratava-se da introdução da música “A Desconhecida”, de Fernando Mendes. Evanildo simplesmente pegou o violão e a coisa fluiu naturalmente, como se ele já fizesse aquilo desde sempre. E assim, ao passo que Evanilo frequentava assiduamente a casa do amigo, também tinha a liberdade de levar sempre emprestado o violão de Edivaldo, e assim praticar.

Ainda em 1982 começaram a surgir as primeiras composições, como “Deserto”, “O dia é clareado pelo sol”, “Mansão”, “Dana”, entre muitas outras, mostrando a incrível capacidade e versatilidade do garoto como compositor. Se os primeiros anos de sua infância foram marcados pelas música dançante de Tina Charles ou pelo som psicodélico de Os Mutates, além de Secos e Molhados, Caetano Veloso, mas principalmente Nazareth sua imortal “Love Hurts”, e por fim Roberto Carlos e os áureos anos de sua juventude nos anos sessenta; os anos 80, como década da adolescência de Nyll Mergello, determinou a sua personalidade musical. Bandas como Barão Vermelho, Titãs, Capital Inicial, Legião Urbana, Kid Abelha, Metrô, entre várias outras o influenciaram bastante. No entanto não se pode descartar boy bands de música pop como Menudo (em sua segunda formação), Tremendo, Ciclone, Dominó, New Kids on the block (nos anos 80), além de N’Sync, Backstreet Boys (BSB) e inúmeras outras nos agitados anos 90.

No entanto, prevaleceu um estilo próprio de compor, embora vez ou outra surjam vestígios de um a ou outra influência. [editar | 

Carreira[editar | editar código-fonte]

Enquanto morou na cidade satélite de Planaltina (DF), no período que se estendeu de 1985 ao início de 1986, houve um período de calmaria nos processos de composição, até por conta da situação instável em que se encontravam. No início de 1986, o sr. José Sebastião, juntamente com um amigo, o Jalmilson (Missom) foram ao Ministério da Agricultura a fim de conseguir terras para cultivo. Conseguiram alguns lotes no Projeto Irrigado de Estreito, município de Sebastião laranjeiras, Sudoeste da Bahia.

No mesmo período a família se mudou para a aquisição, onde permaneceu de 1986 até o ano de 1989, quando novamente migrou, não apenas por falta de adaptação ao trabalho no campo, mas especialmente por conta das intrigas políticas e os perigos envolvidos nisso. A alternativa foi a saída antes que as coisas saissem do controle, pois o pai de Nyll havia se envolvido numa luta contra a corrupção local na qual a Cooperativa se encontrava envolvida. Um abaixo-assinado era levado de casa em casa pela região. Em cada casa o jovem Nyll fazia a leitura do documento que expunha as irregularidades da política da administração atual, enquanto os demais aguardavam para depois dar seu parecer e aderir ou não ao abaixo-assinado que seria enviado ao Ministério da Irrigação. Quando a existência do abaixo-assinado veio à tona, não demorou que viessem também as represálias, não apenas em forma de ameaças, mas também na forma de cortes de benefícios entre outros. Empréstimo foram cancelados e havia a possibilidade de coisas gravíssimas acontecerem a mando de pessoa inescrupulosas e poderosas. Diante disso, a família vendeu seu lote por um preço insignificante e mudou-se para Livramento de Nossa Senhora, ainda Bahia. Vale salientar que nessa época, somente a mãe e os filhos menores (entre os quais Nyll Mergello)se encontravam no perímetro irrigado, ao passo que seu esposo e os filhso mais velhos se encontravam em são Paulo, onde trabalhavam.

Apesar detudo, o período em que esteve na região foi de muita importãncia para o jovem Nyll Mergello. Ele estava sempre em movimento com seu melhor amigo. Sempre com o violão a postos, tocavam onde quer que fossem naquela bela região rural. E em todos os lugares queriam vê-lo tocar e cantar. E assim, entre muita diversão e garotas, aqueles tempos seriam cruciais na real formação de Nyll Mergello, que aprendeu a ser eclético e diversificado, seguindo os gostos  da população local, que gostava de ouvir música sertaneja-raiz e muita música brega, em especial Amado Batista.

Em 1990 a família se mudou para aquela que seria sua última parada: São Paulo. E seria em São Paulo que aconteceriam as maiores aventuras de sua vida. Em 1990 Nyll Mergello se inscreveu no programa Show de Calouros do Sílvio Santos, no SBT. Ali caíu nas graças do diretor do programa, Wanderley Villa Nova. Assim, durante todo o tempo em que ficou como calouro, nunca foi colocado no ar, uma vez que ao ser chamado no palco de Sílvio Santos o calouro fazia sua parte e já era. Ao contrário dos outros calouros, Nyll Mergello sempre era chamavadoo à frente dos demais pelo diretor, que o usava como referência para falar sobre as possibilidades e chances que aquele programa proporcionava aos seus participantes. E então falava dos artistas que famosos que já tinham passado por ali antes de se tornarem reconhecidos, enfatizando especialmente o nome da cantora Gretchen. E por fim dizia que Nyll Mergello era um forte candidato a sair dali com um nome, e que o mesmo se daria com os outros, desde que se empenhassem em seus sonhos.

Em 1996 fez teste para compor o elenco de um filme. Passou, mas descobriu que teria que pagar por um tal curso para realmente integrar o elenco. Aquilo cheirava a falcatrua, e ele não mais voltou à produtora na Mooca. Enquanto isso, se divertia na banda da Dona Helena, uma velha cantora que fazia apresentações aleatórias pela Zona Leste e interior. Mas ele nunca fez apresentações com a referida banda, se limitando apenas a tocar para a dona Helena soltar seu vozeirão, porém sem compromisso.

Quando se mudou do Jardim Maia para a Vila Seabra, seu pai contruiu uma barcearia (misto de bar e mercearia) que virou o pricipal point da vila. E ali Nyll Mergello tocava constantemente para a freguesia empolgada com o repertório sertanejo modelado pelo brega de Amado Batista ou o som romântico e eterno de Roberto Carlos, entre muitos outros artistas da velha guarda.

Entre o pessoal mais jovem, entretanto, no bar ou fora dele, o som era outro. Rolava muito Legião Urbana, Capital Inicial, entre diversos outros. Até Racionais MC’s era tocado.

Em 1996 Nyll Mergello resolveu fazer um teste de estúdio gravando uma fita k7 com três ou quatro faixas. Pagou algumas horas no estúdio Alabamba, do Ademir, localizado na galeria da 24 de maio, 250, centro de São Paulo. Em estúdio fez algumas estrepolias, tipo gravando base e solo, depois primeira voz e segunda voz. Comandou o estúdio como se aquilo lhe fosse algo rotineiro. No entanto nunca tinha nem sequer visto um estúdio de gravação na vida. Ademir ficou bem admirado com seu desempenho e comando. Ao viajar para a Bahia em 1997, sua fita rolou de mão em mão. Por fim, de quebra alguém desapareceu com a relíquia e a mesma nunca mais foi vista. Alguém deve tê-la guardado como lembrança.

Ainda em 1997 Nyll Mergello conheceu Luiz Carlos, esposo de uma prima distante. O cara tinha um vozeirão, foi fácil surgir uma amizade entre os dois. Para confirmar que uma parceira entre os dois era possível, decidiram compor uma música em parceria. E assim nasceu “Parece um sonho”, música que seria gravada dois  anos mais tarde no KF Digital Estúdio, do maestro Kenio Fuke, em São Miguel Paulista. Junto com “Parece um sonho” foi gravada também “Vou buscar você pra mim”, uma canção de autoria de Luiz Carlos. Ao ouvi-la a primeira vez, Nyll percebeu que por trás daquela composição fraca e sem energia havia um refrão com boa pegada. O título, “vou buscar você pra mim”. Era um bom título, mas a letra era fraca e confusa, ao passo que a melodia tinha curvas incertas, sem definição de meio ou fim. Com a devida autorização, decidiu fazer umas alteraçes na música de seu amigo. E a composição ganhou um co-autor dono de 90 por cento de sua letra, fora as melhorias na própria melodia. E assim a parceira foi ganhando forma e entrosamento. Não havia uma definição para o estilo musical da dupla, então ao ser perguntados sobre isso, apenas diziam que faziam um som pop romântico. Faltava entretanto definir um nome para a dupla, mas Nyll Mergello não achava adequado usar seu nome na dupla, pois a personalidade musical de Nyll Mergello não se encaixava naquele novo estilo, uma mistura de sertanejo com pop, brega e outras influências. E assim resolveu que seu peudônimo seria Marcello Panthera, um nome que soava bastante rock in roll, mas isso era de menos. Já no caso de Luiz Carlos era preciso realmente mudar, até porque existia um cara renomado com esse nome, à saber, Luiz carlos do grupo Raça Negra. Optou-se então por Carlos Leão. Marcello Panthera e Carlos Leão.

Em 1999 a dupla decidiu entrar em estúdio para gravar os dois singles frutos da parceria. “Parece um sonho” e “Vou buscar você pra mim”, com produção do maestro Kenio Fuke, dono do KF Digital Estúdio, em São Miguel Paulista.

Naquele mesmo ano apareceu na vida da dupla um empresário que perguntou se eles não estavam dispostos a abrir um show na cidade de Salinas, Minas Gerais. O show seria de ninguém menos que Marcelo Aguiar, que além estar com vários sucessos no topo das paradas, ainda era autor da trilha sonora da novela “Estrela de Fogo”, telenovela brasileira produzida pela VTM Produções e exibida pela RecordTV entre 4 de maio de 1998 e 29 de março de 1999, em 233 capítulos divididos em duas fases, substituindo Canoa do Bagre e sendo substituída por Louca Paixão. O show estava sendo patrocinado pela Associação de Ação Social Delta FM (100,9 MHZ) de Salinas, a “Cidade da Cachaça”. O show ocorreria no sábado, 28 de agosto de 1999. A dupla aceitou a proposta e se apressou em preparar o material que seria enviado a Minas Gerais para a devida divulgação na Delta FM e nas rádios da região. Dois dias antes do evento, a dupla partiu para Salinas, estavam todos empolgados. O carro, um opala preto bem arrumado, foi alugado do Quinho, um amigo de Nyll Mergello. Para dirigir foi contratado o Tárcio, outro grande amigo tanto de Nyll como de Quinho. E assim, lá se foram na longa jornada. Jalaska foi junto, pois além de ser o responsável, ainda seria o condutor no trajeto de mais de 1199 km e aproximadamente 16 Horas de viagem.

O empresário em questão se apresentou como sendo um dos sócios da Delta FM. Seu nome era Orlando jalaska. 

A dupla deu entrevistas nas rádios da região, foi acediada pelas jovens da cidade, deu autógrafos etc. Coisas comuns no universo da música. Tudo parecia estar transcorrendo muito bem, até que chegou o sábado e por fim o cair da noite, quando irresponsavelmente o empresário saiu com o motorista e voltou com o carro abarrotado de garotas. Tinha até uma menor de nome Aline no porta-malas. As jovens foram bem recebidas, mas Nyll Mergello percebeu que as coisas poderiam sair do controle e chamou a atenção de sua equipe. “Nós viemos aqui para cantar, não para iludir e se aproveitar de meninas. Elas pensam que somos os caras e tal, mas a verdade é que somos artistas em início de carreira. Viemos  para cantar e é o que vamos fazer, aqui ninguém vai comer ninguém. Portanto deixem as meninas se divertirem, que bebam refrigerantes e comam pizzas, e é isso. Nada mais.” Criou-se um clima de constrangimento no ar, mas ninguém fugiu à regra imposta. Por conta disso tudo teria ocorrido muito bem, se não fosse o desatino de Carlos Leão, que se embriagou de modo que mal conseguia falar ou ficar de pé. E isso já bem perto da hora de fazer a abertura do show. Foi um Deus nos acuda. Fizeram de tudo para ele vomitar tudo que havia bebido, mas ele só balbuciava que estava bem e que conseguiria fazer seu trabalho. Mas a verdade é que aquilo tinha virado um caos. Nyll Mergello sabia que estava em apuros e era preciso fazer alguma coisa. Lá pràs tantas o telefone tocou. Era hora da dupla subir o palco. Tárcio jogou as meninas no carro e levou todas para o Clube CECS, local do show. Em seguida voltou para buscar a dupla. Mas a situação de Carlos era realmente preocupante e constrangedora, pois a evidência dizia que aquilo seria uma tragédia. Mas não se podia fazer mais nada, era preciso engolir aquele sapo. E o carro saiu do hotel, Jalaska na frente ao lado de Tárcio. Os artistas atrás, como manda o protocolo. A cidade estava movimentadissima, o clube estaria lotado até o teto. De repente, avistou-se lá na frente, uma viatura da polícia parada. Vários policiais e conversavam com um dos diretores da rádio Delta FM. Pediram para o carro parar. Orlando Jalaska foi chamado junto aos policiais e o outro diretor lá na frente. Do carro não se podia ouvir nada, mas era óbvio que algo não estava certo. Pouco depois Jalaska votou para o carro, visivelmente contrariado.

O fato é que a polícia havia descoberto uma grande quantidade de ingressos falsificados que tinham sedo vendidos na praça, e o principal suspeito era ninguém menos que Orlando Jalaska. Diante de tantos inconvenientes que poderiam se converter num grande escândalo, ali mesmo Nyll Mergello aproveitou para ordenar que o carro mudasse seu rumo. Estava decidindo sozinho o cancelamento da apresentação da dupla no evento. Carlos Leão apenas balbuciou palavras desconexas, dizendo que não poderiam fazer aquilo, que o problema não era deles, que ele estava bem e pronto para fazer a apresentação. Mas a verdade é que não era bem assim, o inconveniente da denúncia naquele momento era bastante conveniente e servia para cancelar algo que certamente estava destinado ao desastre.

Outro inconveniente parecido ocorreu quando novamente sob a liderança de Orlando Jalaska, foi organizado um show num ginásio de uma escola numa cidade do Paraná. O homem parecia ter vocação para o erro. Não foi surpresa quando ficou claro que Jalaska era um grande estelionatário e estava passando todo mundo para trás.

Em 2003 a dupla fez uma parceria com Maria Panthanal, uma mulher disposta a investir no trabalho dos dois. E assim surgiu um contrato com a gravadora GBM Records. O contrato foi assinado por conta da ansieade e pouco tato de Carlos Leão, mas não demorou para ser rescindido por Nyll Mergello, que não via vantagens reais no contrato de cinco anos, especialmente por conta de uma tal multa que estava inserida numa das cláusulas.

Carlos Leão se esperneou, mas a decisão parecia bastante lógica e ele teve que aceitar. No ínterim, a verdade é que não havia realmente uma química entre os dois, e isso se mostrou bem claro quando em 2004 Nyll Mergello se mudou para a região de Campinas e gradualmente a dupla se desfez. Os estilos não combinavam, as ideias não batiam. Nyll Mergello sempre teve uma pegada mais pop rock, ao passo que Carlos Leão se mostrava mais regional, entre o sertanejo e outros estilos mais populares. No fim de tudo, cada qual tomou seu rumo e passou a conduzir carreira independente.

Em 2020, após vários anos afastado da música, Nyll Mergello por fim resolveu voltar à ativa comvários trabalhos independentes. [editar | 

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Vivendo uma relação conturbada desde 2009, por fim em 2022 Nyll Mergello deu os primeiros passos para se recuperar da dramática sobrevida de 23 anos ao lado de Alessandra Monteiro, com quem teve quatro filhos.

 

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